FOLHA VERÃO
RICARDO GALLO
A Prefeitura do Guarujá decidiu fazer blitze para barrar tendas e barracas nas praias. Lei local de 1998 proíbe a colocação dos acessórios -o problema é que os turistas não sabem disso.
E não será dessa vez que saberão: a prefeitura abriu concorrência em 2010 para instalar placas na orla, mas, por problemas com o fornecedor, o processo terá de ser refeito, diz Roberto Lancellotti, chefe da fiscalização.
Resultado: as praias que os banhistas mais frequentam não têm sinalização, como Pitangueiras, Enseada e Astúrias. As únicas placas estão na praia de Pernambuco.
Sem placas, o trabalho dos fiscais fica improvisado. Neste verão, a equipe entrega folhetos aos que colocam tenda na praia.
Usa-se o "bom senso", segundo Roberto Lancellotti: se houver crianças sob a tenda, os fiscais não exigem o desmonte imediato; os banhistas, afirma, são orientados a não instalar o acessório no dia seguinte.
Reincidentes têm de fechar a tenda -em 8 de janeiro, um sábado, duas foram desmontadas. Quem resistir pode ser multado em R$ 500 -nenhuma foi aplicada até agora.
A intenção da prefeitura é colocar os avisos sobre a proibição até o Carnaval.
RICARDO GALLO
A Prefeitura do Guarujá decidiu fazer blitze para barrar tendas e barracas nas praias. Lei local de 1998 proíbe a colocação dos acessórios -o problema é que os turistas não sabem disso.
E não será dessa vez que saberão: a prefeitura abriu concorrência em 2010 para instalar placas na orla, mas, por problemas com o fornecedor, o processo terá de ser refeito, diz Roberto Lancellotti, chefe da fiscalização.
Resultado: as praias que os banhistas mais frequentam não têm sinalização, como Pitangueiras, Enseada e Astúrias. As únicas placas estão na praia de Pernambuco.
Embora em menor quantidade que os guarda-sóis, as tendas são comuns no local. A Folha viu ao menos cinco ontem em Pitangueiras.
Sem placas, o trabalho dos fiscais fica improvisado. Neste verão, a equipe entrega folhetos aos que colocam tenda na praia.
Usa-se o "bom senso", segundo Roberto Lancellotti: se houver crianças sob a tenda, os fiscais não exigem o desmonte imediato; os banhistas, afirma, são orientados a não instalar o acessório no dia seguinte.
Reincidentes têm de fechar a tenda -em 8 de janeiro, um sábado, duas foram desmontadas. Quem resistir pode ser multado em R$ 500 -nenhuma foi aplicada até agora.
A intenção da prefeitura é colocar os avisos sobre a proibição até o Carnaval.