Acusados de matar a facadas o universitário Mário Sampaio, de 22 anos, em uma churrascaria do Guarujá, no dia 31, José Adão Pereira de Passos, de 55 anos, e Diego Souza Passos, 23, se entregaram na quarta-feira (2) por volta das 21h30, na delegacia da cidade, em depoimento, José Adão alegou legítima defesa. Ele e o filho disseram ao delegado Cláudio Rossi, que investiga o caso.
Acima foto do Universitário
O crime ocorreu no Restaurante Casa Grande, localizado na Avenida D. Pedro I, poucas horas antes da virada do ano. Sampaio, que estava acompanhado da namorada e de mais dois amigos, não concordou em pagar R$ 19,99 pela refeição, ao contrário do anúncio do estabelecimento, que informava o valor de R$ 12,99. Segundo a polícia, por causa da diferença de R$ 7, pai e filho, que são donos do estabelecimento, começaram uma briga que acabou com a morte do universitário.
O corpo de Sampaio foi enterrado na quarta, no Cemitério da Saudade, em Campinas. A família pediu punição aos assassinos do estudante. "Eu clamo por Justiça, porque se fosse meu irmão, ele iria atrás", afirmou a irmã Valéria Sampaio. "As pessoas não podem ficar impunes, sem acontecer nada. Não vai diminuir a nossa dor. Mas esses caras podem continuar esfaqueando outras pessoas, acabando com a vida de outras famílias."
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O crime ocorreu no Restaurante Casa Grande, localizado na Avenida D. Pedro I, poucas horas antes da virada do ano. Sampaio, que estava acompanhado da namorada e de mais dois amigos, não concordou em pagar R$ 19,99 pela refeição, ao contrário do anúncio do estabelecimento, que informava o valor de R$ 12,99. Segundo a polícia, por causa da diferença de R$ 7, pai e filho, que são donos do estabelecimento, começaram uma briga que acabou com a morte do universitário.
O corpo de Sampaio foi enterrado na quarta, no Cemitério da Saudade, em Campinas. A família pediu punição aos assassinos do estudante. "Eu clamo por Justiça, porque se fosse meu irmão, ele iria atrás", afirmou a irmã Valéria Sampaio. "As pessoas não podem ficar impunes, sem acontecer nada. Não vai diminuir a nossa dor. Mas esses caras podem continuar esfaqueando outras pessoas, acabando com a vida de outras famílias."